segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Enchendo pneu com WD40



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Trauma pro resto da vida ... e mais três meses

Com certeza tem uma freada nessa cueca!

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Momento "Like a Boss" - One Bullet, Two Kills



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Pôneis Malditos: Eles Voltaram



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Azeitonas Recheadas e Empanadas




Ingredientes

60 azeitonas verdes sem caroço
150grs de carne
150grs de lombo de porco
100grs de bacon
50grs de parmesao ralado
3 ovos
1 colher das de sopa de noz moscada
1 fatia de pao italiano amolecido no leite e triturado
farinha de trigo
farinha de rosca
oleo para fritar
azeite para fritar as carnes
sal a gosto
pimenta a gosto

Modo de preparo

Fritar bem as carnes com um pouco de azeite,depois de frias passar no liquidificador ou processador. Acrescentar os ovos, o queijo, o pao, sal e pimenta., fazer uma massa homogenea. Preencher as azeitonas com essa massa, passar na farinha de trigo, ovo e farinha de rosca. deixar na geladeira por 2 horas para ficar consistente Fritar com o oleo bem quente.

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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Como calcular o "Lunitidal Interval"



Se voce tem um relógio com tábua de marés e ele nunca acerta a maré, deve ser porque você não inseriu o valor INT ou Lunitidal Interval. Esse post ensina como calcular de forma precisa estes valores.

A maré tem como causa a atracção gravitacional do Sol e da Lua. A influência da Lua é bastante superior, pois embora a sua massa seja muito menor que a do Sol, esse facto é compensado pela menor distância à Terra. Matematicamente a maré é uma soma de sinusóides (ondas constituintes) cuja periodicidade é conhecida e depende exclusivamente de factores astronómicos.

De um modo geral, podemos dizer que a maré sobe quando das passagens meridianas superior e inferior da Lua. Isto é, temos preia-mar (maré cheia) quando a Lua passa por cima de nós e quando a Lua passa por baixo de nós, ou seja, por cima dos nossos antípodas.

As preia-mares sucedem-se assim, regularmente, com um intervalo médio de meio-dia lunar (aprox. 12h 25m) o que corresponde matematicamente à constituinte lunar semi-diurna (M2); tal facto é expresso pelo povo que refere que “a maré, no dia seguinte, é uma hora mais tarde” (na realidade aprox. 50m mais tarde). Por sua vez, o intervalo de tempo entre uma preia-mar e a baixa-mar seguinte é, em média, 6 h 13 m. No entanto, o mar não reage instantaneamente à passagem da Lua, havendo, para cada local, um atraso maior ou menor das preia-mares e baixa-mares.

O intervalo de tempo entre a passagem meridiana da Lua e a preia-mar seguinte é o chamado "lunitidal interval" (em rigor, "high water lunitidal interval"). Actualmente, já estão a ser comercializados relógios em que esse valor é pedido, para que eles possam fornecer uma previsão grosseira da maré. Embora esse valor seja variável ao longo do tempo, em termos médios esse atraso é cerca de 2 horas em Portugal Continental e inferior a 30 minutos na Madeira e nos Açores.

Outro aspecto importante a ter em conta é o fenômeno quinzenal da alternância entre marés vivas e marés mortas; este fenómeno, matematicamente explicado pela constituinte S2 (solar semi-diurna), decorre do efeito do sol como elemento "perturbador". Com efeito, quando o Sol e a Lua estão em oposição (Lua cheia) ou conjunção (Lua nova), a influência do Sol reforça a da Lua e ocorrem as marés vivas (matematicamente as constituintes somam-se). Por outro lado, quando o Sol e a Lua estão em quadratura (Quarto crescente e Quarto minguante), a influência do Sol contraria a da Lua e ocorrem as marés mortas (matematicamente as constituintes subtraem-se).

Encontrando os horários da Lua:

1. Encontrar o horário que a lua passará no meridiano: http://www.timeanddate.com/worldclock/moonrise.html.

2. Selecione o local mais próximo de você e clique em  "See moonrise/moonset."

3. A tabela mostrará uma lista de "moonrise/moonset times"

4. Gerada a lista na coluna "time" anote a hora. No meu caso foi dia 26/02 e hora 15:04.




Encontre a próxima maré alta

1. Vá em http://www.mar.mil.br/dhn/chm/tabuas/

2. Selecione o local e anote a maré alta após o horário que você anotou no item acima:



Calcular o  "Lunitidal Interval"

1. Vá em  http://www.onlineconversion.com/days_between_advanced.htm



2. Em "First date and time" insira a primera hora anotada.

3. Em "Second date and time" insira a segunda hora anotada.

4. Click em "Calculate." Este é o seu "lunitidal interval".



Leia mais em eHow.com 

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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Fagner: Ave noturna



Em novembro de 1974, Raimundo Fagner entrou nos estúdios Hawaí para a gravação do segundo elepê. O "AVE NOTURNA" saiu em julho de 1975 com produção de Carlos Alberto Sion, arranjos de Paulo Moura, Chico de Morais, Paulo Machado, do Vímana e a participação de um monte de gente: Chico Batera, Wagner Tiso, Copinha, Toninho Horta, Robertinho do Recife, Luiz Alves, Tião Neto, Lulu Santos, Luiz Paulo Simas, Aluízio Milanes, Sérgio Carvalho, Aizyk, Neco, Erasto e Amelinha.
"AVE NOTURNA" (Continental, 1975, No. 101.404.106) tem as seguintes faixas: Fracassos (Raimundo Fagner), "apologia desse negócio de bolero a lamê que está por aí pelo ar"; Riacho do Navio (adaptação de um xote de Luiz Gonzaga e Zé Dantas), "é um trabalho feito para mostrar que o povo não precisa de mil sintetizadores e instrumentos para existir, pode ser feito mesmo com sanfona e percussão"; Antônio Conselheiro (adaptação do folclore),"um negócio de forró"; Estrada de Santana (Petrúcio Maia/Brandão), "para lembrar a cultura antiga, a cultura de seresta"; O Astro Vagabundo (Fagner/Fausto Nilo), "é uma lenda antiga que ganhou um tom barroco e ao mesmo tempo clássico"; Última Mentira (Fagner/Capinan) e Retrato Marrom (Rodger Rogério/Fausto Nilo), "misteriosa"; Ave Noturna (Fagner/Cacá Diegues), "um trecho da trilha de Joana Francesa"; Beco dos Baleiros - Papéis de Chocolate (Petrúcio Maia/Brandão) "aquele negócio nordestino de cantar na calçada".
No lançamento do disco ‘‘AVE NOTURNA’’, Raimundo Fagner procurou não repetir nada do que aconteceu com o "MANERA FRU FRU, MANERA" iniciando um novo processo de criação. Principalmente mantendo-se distante dos que se diziam colaboradores: Os padrinhos. Apenas um colaborador era sempre bem vindo: Roberto Carlos. O ídolo que Raimundo Fagner sempre sonhou em conhecer fazia fazia parte de sua vida. Estava sempre ali, agora, à sua frente.
O disco "AVE NOTURNA" acabou atingindo um relativo sucesso de vendas possibilitando que Raimundo Fagner alçasse outros vôos. Pela primeira vez ele teria uma música de um disco seu integrando a trilha sonora de uma novela de televisão. Beco dos Beleiros, de Petrúcio Maia e Brandão, fez parte da novela "Ovelha Negra", de Walter Negrão, exibida pela Rede Tupi de Televisão em 1975, que inclusive resultou no disco homônimo editado pela Continental no mesmo ano. O disco traz o número de catálogo 124.404.005.
No curto período em que permaneceu na gravadora Continental, Raimundo Fagner chegou a gravar ainda um compacto simples com Ney Matogrosso com duas músicas inéditas: Postal de Amor (Fagner/Fausto Nilo/Ricardo Bezerra) e Ponta do Lápis (Rodger Rogério/Clodo).
O compacto saiu em novembro de 1975 (No. 101.101.176) também produzido por Carlos Alberto Sion.


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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Para que servem os talheres?



Parece evidente, ou sem sentido, esta pergunta. Claro que todo a gente usa, hoje em dia, todos os talheres e os conhece a quase todos. Isto porque há talheres muito específicos para certas iguarias e apenas utilizados em restaurantes especializados. Mas irei refletir sobre os talheres mais comuns, e mesmo esses perturbam ainda alguns frequentadores de estabelecimentos de restauração.

É fácil entender que a faca terá sido o primeiro instrumento a surgir. Depois terá chegado a colher, mas muito mais tarde e quase surgindo como um objeto sofisticado. Quanto tempo a distancia da utilização da faca? Segundo Pancracio Celdrán poderemos ter um milhão de anos de intervalo. E a colher, no seu formato inicial, assemelhar-se-ia a uma pequena escudela com cabo. Depois terá sido aperfeiçoada até ficar com a forma atual. No início o cabo da colher seria pontiagudo, e assim, ajudar a segurar a partes sólidas da comida e desempenhar algumas funções do garfo.

Apesar de terem sido encontradas colheres em buscas arqueológicas que datam do Neolítico, consta que terão sido os egípcios a difundir e generalizar a sua utilização. A colher transformou-se também em utensílio artístico, bastando ver a forma como alguns cabos foram esculpidos. Vamos encontrar colheres de ouro, prata e também em marfim, entre a civilização grega. Damos um salto até à Idade Média onde encontramos referências aos nossos talheres, ou instrumentos da mesa. As colheres faziam-se do osso, estanho, prata e ouro. E no capítulo ourivesaria vamos encontrar, até recentemente, as colheres de prata oferecidas aos recém-nascidos que no cabo teria como decoração o nome, ou imagem do santo a que correspondia no nome.

Mas o instrumento que mais veio revolucionar a mesa foi o garfo. Apesar de seu uso recente, não se sabe fixar com exatidão a data do seu aparecimento. Se pensarmos no termo espanhol, tenedor, entendemos melhor, como este instrumento de cozinha chegou até à mesa. Sabemos, no entanto, que em escavações arqueológicas na Turquia asiática (Çatal-Huyuk) foram encontrados utensílios que se assemelham a garfos de cozinha, com pelo menos quatro mil anos. Certo é que será na cozinha que vão nascer os garfos, dada a necessidade de ter um instrumento para pegar ou segurar as peças de carnes. Por isso referi que o termo espanhol nos leva à sua primeira função. O pão serviria como o apoio para o corte individual e a ajuda para levar a comida à boca. Os garfos de cozinha teriam inicialmente dois dedos e depois três e só pelo XVII - XVIII terá aparecido o de quatro, à mesa.

Consta que a utilização do garfo à mesa terá começado no século XI, na Toscana, região rica, de onde já emanavam modas nas artes, inclusive na comida. Tal moda, a de utilização do garfo para levar a comida à boca, levou a que a própria Igreja, sempre adversa a modas que ela própria não lançava, criticasse a sua utilização pois os dedos seriam os elementos recomendados para os alimentos dados por Deus! Sabemos ainda que foi o arcebispo de Cantuária que o levou para Inglaterra no século XII, durante o reinado de Henrique II. O garfo continuou como objeto de arte e alguns se produziram em ouro para constituírem ofertas de prestígio. O seu uso, no entanto, foi muito delicado, e até recusado em sociedade. O rei Filipe III de Espanha foi um grande impulsionador do seu uso existindo, nesse tempo, designações como “forquilha”, “bidente”, “tridente” ou “quadridente”, nomes ajustados de acordo com o número de dentes que o garfo possuía. Mas a nossa vizinha Espanha surpreende-nos com um desenho de um garfo, possivelmente o primeiro, com a obra do Marquês de Villena “Arte Cisoria” de 1423. Parece que em Portugal a sua utilização em finais do século XVIII ainda era pouco habitual, mesmo na Corte. Segundo William Beckford o Confessor da Rainha D. Maria I e o Marquês de Marialva tinham alguma relutância em o usar, e apenas o faziam quando a Rainha lhes enviava um ar ameaçador.

No século XIX vulgariza-se o uso do garfo. Mas até este tempo dispúnhamos de colheres em vários tamanhos, de garfos, e de facas também. Nos finais deste século surge a grande novidade que é o talher de peixe: garfo e faca. Aparecem também no início do século XX um conjunto de instrumentos para além dos tradicionais colher, garfo e faca. Assim encontramos alicate e pinça para caracóis, alicates e diversas pinças para marisco, pinças para espargos, pinça para fondues, garfo para ostras, colheres para gelados, e outros mais. Acontece que estes utensílios apenas estavam disponíveis nos restaurantes de grande categoria, da mesma forma que os talheres nestes estabelecimentos seriam em prata ou prateados.

O talher de peixe, inicialmente encontrado nos estabelecimentos de grande categoria, começou a vulgarizar-se a todos os tipos e categorias desde meados do século XX. E aqui vai a minha interrogação sobre a sua necessidade. Começo por informar que eu sou contra o talher de peixe, afirmando frequentemente que não serve para mais nada do que para embaraçar o serviço de mesa.

Quantos de nós não assistimos já ao embaraço de muitos clientes não saberem que talher usar. Os profissionais sabem da lógica da sua colocação na mesa. E que basta utilizar de fora para dentro de acordo com os pratos e, portanto, na sequência lógica. Quantas vezes os empregados têm que repor talheres… Mas ao fazermos isto, estamos a criar constrangimentos ao cliente. E um cliente que se sinta embaraçado, muitas vezes não volta. E, com a falta de jovens que queiram seguir uma carreira “de mesa”, devemos aprender a simplificar para servir melhor.

Mas expliquem-me os defensores: para que serve o talher de peixe? Vejamos, mesmo na nova cozinha, cada vez mais eu até só uso o garfo. Mesmo um peixe com uma cozedura unilateral, sobre a pele, esta sai melhor com uma faca de carne. E quantos de nós não assistimos ao disparo de uma batata torneada ao tentar cortá-la com uma faca de peixe? E ainda como farão os canhotos para comer com talher de peixe?

Eu gostaria de organizar uma campanha contra os talheres de peixe. Já estou a ouvir os gritos de: absurdo, deselegante, pindérico… e outros adjetivos que me queiram dedicar. Afirmo que para os restaurantes o investimento é menor, a formação do pessoal é mais simples e muitas vezes os clientes agradecerão. Tenho a sorte de, em muitos restaurantes que já sabem desta minha posição, já nunca me colocarem talheres de peixe, e eu agradeço. E volto. Também voltarei a este assunto.

Quando comecei esta crónica já sabia que iria acabar assim. Mas não se esqueçam que o importante é que a comida seja boa e saberá melhor acompanhada com vinho.

© Virgílio Nogueiro Gomes - Link para o artigo.

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36 Soul Classics





Você pode comprar esse álbum aqui.


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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Hot Doug's: Uma lanchonete que serve cachorro quente e está entre os 50 melhores restaurantes do mundo




Hot Doug (Chicago , Illinois, USA) é um restaurante especializado em uma variedade de cachorros quentes e salsichas. O auto-proclamado "Superstore da salsicha " está atualmente em sua segunda loja situada na 3324 North California Avenue, no bairro de Avondale. A primeira loja localizada na Roscoe Street, fechou após um incêndio em 2004. 



Hot Doug é frequentemente apresentado na mídia local, nacional e internacional por conta do seu cardápio único, e também por seu proprietário e chefe de cozinha, Doug Sohn, que tem sido elogiado por seu trabalho em criar comida gourmet a preços acessíveis .

O restaurante é um destino extremamente popular entre os moradores e turistas, e na hora do almoço, principalmento nos finais de semana a maior parte dos clientes pode ter que esperar em filas, por vezes com tempo de espera superior a uma hora só para chegar na porta.

Uma das características do Hot Doug é um cardápio diversificado e rotativo, que inclui o tradicional cachorro quente à moda de Chicago, e itens mais exóticos, como o "Game of the Week", uma seleção de salsichas.

O menu também apresenta vários itens especiais que se revezam ao longo do tempo. Alguns especiais que foram apresentados incluem Salsicha de pato infundido com mostarda; Carne e Salsicha Cordeiro com alcachofra, Azeitonas Kalamata e queijo Feta, Salsicha de Coelho com molho de mostarda Dijon e queijo Tilsiter.

A maior parte dos itens do menu são homenagens a personalidades de Chicago, ou amigos e parentes de proprietário Doug Sohn. Exemplos incluem o "Elvis" (linguiça polonesa), a "Brigitte Bardot" (salsicha picante), e "Charlie e James Sohn" (mini pães com salsichas).

Os nomes ligados aos itens de menu permanentes são alterados com frequência, mas geralmente mantêm um tema recorrente: ícones de Hollywood, símbolos sexuais , lendários comediantes, jogadores famosos, e assim por diante.

Hot Doug também é notável por sua "batata frita na gordura de pato", servido às sextas-feiras e sábados, em que as batatas são fritas em óleo processado em gordura de pato.

Hot Doug ganhou em 2006 um dos Prêmios de Boa Mesa do Chicago Tribune , que registou o "status cult" do restaurante entre os aficionados de cachorro-quente. Hot Doug tem sido reverenciado como um fenômeno de crítica na CBS, NBC, ABC, e no Travel Channel, além de ter sido apresentado no episódio de Chicago de “Anthony Bourdain: Sem Reservas”.

Ele também foi destaque no The New York Times, EUA Today, Bon Appetit, The Chicago Tribune, The Sun Times, fora de Chicago e em muitas outras publicações. Hot Doug é muito bem classificado pela Zagat Survey e está incluído em muitas de suas listas de melhores, incluindo Top Alimentos e as melhores compras”. No Bon Appetit é listado como um dos 50 melhores restaurantes do planeta. Os editores do Citysearch Chicago elegeram o Hot Doug como Vencedor Editorial de 2006 com o melhor cachorro quente de Chicago.

Em 2006, o Hot Doug chamou a atenção da mídia quando continuou a servir foie gras como base de salsichas e condimentos por ocasião da proibição de comercialização de foie gras pela cidade de Chicago.

A proibição havia sido encabeçada pelo chefe Charlie Trotter e pelo vereador Joe Moore. Trotter entrou em um debate público com Doug Sohn e outros restaurateurs de Chicago, onde alegavam que a produção de foie gras constituía-se crueldade com os animais .

Sohn flagrantemente desrespeitado a lei e por ser uma "celebridade" do cachorro quente feito com foie gras, continuou suas vendas durante a proibição. Sohn, o proprietário da Hot Doug, acabou por ser multado em US$ 250 e 30 quilos de foie gras foram confiscados do restaurante.

Sohn foi o primeiro na cidade a ser multado, embora um porta-voz da cidade afirmou que a aplicação do decreto-lei foi "uma das nossas maiores prioridades". A proibição foi revogada em maio de 2008 e os itens de foie gras foram trazidos de volta ao restaurante.

Especialidade Hot Doug, as batatas fritas em gordura de pato não foram afetados pela proibição.

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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Wessel prepara uma fraldinha braseada com shiitake


Especialista em carnes, István Wessel (www.wessel.com.br) prepara uma fraldinha braseada com shiitake. Confira outros vídeos de István Wessel e visite o UOL Receitas e Restaurantes


INGREDIENTES DA CARNE:
1 kg fraldinha sem gordura
2 cenouras cortadas em rodelas
1 cebola picada em pedaços de 1 cm
4 unidades de alho poro pequenos cortados em rodelas finas
6 dentes de alho
3 colheres de sopa de alecrim fresco picado
½ xícara de vinho tinto
2 colheres de sopa de azeite de oliva
2 litros de caldo de carne
Sal grosso e pimenta do reino moídos na hora

INGREDIENTES DOS COGUMELOS:
100 g de shiitake
¼ de xícara de funghi porcini desidratado (hidratado em 1 xícara de caldo de carne bem quente)
2 colheres de sopa de manteiga
1 colher de sopa de azeite de oliva extra virgem
1 dente de alho picado
Sal grosso e pimenta do reino moída na hora

MODO DE PREPARO:
Aqueça o forno a 160º. Tempere a carne com sal e a pimenta. Passe azeite dos dois lados da carne. Doure a carne dos dois lados em uma frigideira, coloque na assadeira funda e leve ao forno quente. Refogue os vegetais na mesma frigideira com o alecrim. Estando macio, junte com a carne no forno. Despeje o vinho na frigideira em fogo baixo, raspe o fundo, deixe reduzir para a metade e junte a carne. Agora despeje por cima da carne o caldo fervente e cubra a assadeira com folha de alumínio.
Deixe no forno por 1 hora e meia até que a carne fique bem macia.
Prepare agora os cogumelos. Pique-os guardando o caldo do porcini. Coloque a manteiga e o azeite na frigideira e refogue os cogumelos em fogo bem alto. Junte o caldo e o alho. Acerte o sal e a pimenta e refogue por mais 2 minutos

Para servir corte a carne e misture com os cogumelos.

Rendimento: 8 pessoas

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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Wessel prepara um molho chimichurri para servir com carne


Especialista em carnes, István Wessel (www.wessel.com.br) ensina a fazer um molho chimichurri que pode acompanhar diversos tipos de carne. Confira outros vídeos de István Wessel e visite o UOL Receitas e Restaurantes

INGREDIENTES
10 g de salsinha desidratada
10 g de alho e cebola desidratados
5 g de pimenta malagueta desidratada e outras pimentas a gosto
300 ml de azeite de oliva
150 ml de vinagre de vinho branco
5 g de cebolinha desidratada
5 g de louro picado
5 g de orégano desidratado

MODO DE PREPARO: Coloque todos os ingredientes do molho em uma tigela e misture. Cubra com filme plástico e leve à geladeira para descansar. O resultado será melhor após três dias de descanso.

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

WESSEL: HAMBURGUER DE CHURRASQUEIRA


Especialista em carnes, István Wessel (www.wessel.com.br) ensina a fazer hambúrguer portenho, desde o preparo da carne moída, tempero e churrasqueira. Confira outros vídeos de István Wessel e visite o UOL Receitas e Restaurantes, eu recomendo!

INGREDIENTES:
600 g de maminha moída
100 g de gordura bovina moída
1/2 xícara (chá) de cebola picada
1/4 de xícara (café) de salsinha picada
1/4 de xícara de folha de hortelã picada
3 colheres (sopa) de alho espremido
1 colher (chá) de pimenta vermelha picadinha em pedaços
1 colher (café) de orégano desidratado
sal

MODO DE PREPARO:
Corte a carne em pedaços e use um processador para moê-la com a gordura, azeite, alho, orégano, cebola, hortelã, salsinha e a pimenta.
Divida a carne moída em quatro hambúrgueres de uma altura média de dois centímetros. Coloque sal nos dois lados dos hambúrgueres e leve-os para a churrasqueira. Deixe-os assar por aproximadamente 7 a 8 minutos de cada lado.

Rendimento: 4 hambúrgueres

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