domingo, 26 de agosto de 2012

SORO




 

Dica muito legal do Vinicius Aguiar. Em 1979, quando era diretor do selo EPIC, Fagner idealizou um projeto que dificilmente seria "comprado" por qualquer gravadora. Soro era um disco simples, mas acompanhado por 37 lâminas contendo desenhos, poemas, artigos, fotos, uma grande salada artística de alta qualidade. As participações incluiam Ferreira Gullar, Fausto Nilo, Capinam, Alano, Abel Silva, Lena Trindade, Zé Pinto, Yeda Estergilda, Brandão, Ricardo Bezerra e muitos outros. O LP ainda se encontra, mas ele completo, com todas as lâminas é uma raridade. 

Estrela Ferrada (Cirino) c/ Cirino 
Quatro Prantos (Nonato Luiz) c/ NonatoLuiz 
Canção de crioulos (Abel Silva) c/ Abel Silva 
Choro Acadêmico (Nonato Luiz c/ Nonato Luiz 
Primeiro anos (Ferreira Gullar c/ Ferreira Gullar 
Aguapé (Belchior) c/ Belchior e Fagner 
Vida Sertaneja (Patativa do Assaré) c/ Patativa do Assaré 
Peteneras (Tradicional Flamenco) c/ Pedro Soler 
Passarim de Assaré (Fagner/Fausto Nilo) c/ Fagner 
To Bach and Powell (Geraldo Azevedo) c/ Geraldo Azevedo 
Coração Condenado (Stélio Valle/Graco/Fausto Nilo) c/Fausto Nilo e Núbia Lafayette 

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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Playlist: O que eu gosto do Elvis



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35 ANOS SEM O REI MAS VOCÊ AINDA PODE IR PARA O SHOW!!



  

As apresentações no Brasil fazem parte da comemoração dos 35 anos de morte do astro norte-americano Uma super produção. Assim pode ser definido o show “Elvis Presley In Concert”, o surpreendente espetáculo que tem encantado pelo mundo afora diferentes gerações de fãs do astro do rock. Reunindo no palco uma banda completa, que tem em sua composição vários músicos que trabalharam com Elvis originalmente, e projeções remasterizadas em telões de alta definição das principais apresentações do cantor, o espetáculo dá ao público a sensação de estar realmente participando de um show ao vivo do cantor. O sucesso é tanto que “Elvis Presley In Concert” já entrou para o Livro dos Recordes Guiness como a maior turnê já realizada no mundo todo de um artista não vivo. Os brasileiros poderão ter a sensação de participar também desta febre, e estarem ao vivo em um show do cantor e compositor norte-americano que é considerado, ao lado dos Beatles, um dos maiores vendedores de discos de todos os tempos (mais de 1 bilhão) e possivelmente o artista com o maior número de imitadores em todo o mundo. “Elvis Presley In Concert” chega ao país para apresentações em Brasília (dia 06 de outubro, no Ginásio Nilson Nelson), São Paulo (dia 08 de outubro, no Ginásio do Ibirapuera) e Rio de Janeiro (dia 11 de outubro, local a confirmar). O Show Em toda a sua vida, Elvis Presley fez apenas cinco shows fora dos EUA, em três cidades canadenses, em 1957. A turnê mundial era um sonho do cantor e de seus fãs, que nunca se tornou realidade até 97, quando os show “Elvis Presley in Concert” começaram a acontecer. Os antigos – e novos – fãs de Elvis tiveram que esperar até este ano, quando se celebram os 35 anos da morte do cantor, para poder presenciar a experiencia de sentir seu ídolo no palco. Depois de ter passado por várias cidades americanas, pela Europa, Australia e Japão, sempre com ingressos esgotados, o show finalmente será visto no país. “Elvis Presley in Concert” tem como base uma coleção de alguns dos melhores concertos do cantor que existem em filmes e vídeos, que tiveram todo o som da filmagem excluido, com exceção da voz de Elvis – que foi totalmente remasterizada. As imagens são projetadas em um telão de led gigante. No palco, uma orquestra de 16 músicos, muitos dos quais da formação original da banda de Elvis, apresentam-se ao vivo. Toda a música ouvida na produção do concerto é ao vivo, exceto a voz de Elvis. A sensação é mágica. Para o público é como estar em um show de Elvis real. Entre os músicos que estarão no palco, estão vários ex-companheiros de Elvis, como o guitarrista James Burton, considerado o 19º melhor guitarrista do mundo pela revista Rolling Stone e que faz parte do Rock and Roll Hall of Fame desde 2001. Outro é o baterista Ron Tutt, que tocou com Elvis de 1969 até sua morte. O pianista Glen Hardin participou de todos os três filmes cujas imagens foram selecionadas para “Elvis In Concert”. Norbert Putnam participou como baixista da maioria das gravações dos discos de Elvis, enquanto Joe Guercio era o diretor musical das apresentações do cantor. Estelle Brown foi integrante do grupo Sweet Inspirations e participou de todas as últimas turnês e shows de Elvis como backing-vocal. Joe Moscheo e Terry Blackwood são dois dos integrantes originais dos Imperials, o quarteto gospel que fez vocal de apoio nas apresentações ao vivo e sessões de gravação de Elvis Presley, nos anos de 1969-1971. 
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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Incognito: 100 Degrees and Rising



In 1995 a bit of an earthquake occurred in the world of Incognito fans: the band's fourth album, "100 Degrees and Rising," was released...and Maysa Leak was nowhere to be found! As it turned out, Leak -the distinctive voice behind Incognito hits "Don't You Worry Bout a Thing" and "Deep Waters"- was off making her solo debut. 
But considering the group's artistic ascent began with Maysa's arrival, where would this leave Incognito? And would Maysa fare as well on her own? Luckily for fans, both projects panned out: Maysa's self-titled album was a gorgeously-crafted work of art that both capitalized on and branched out from the musical styles Incognito fans were accustomed to, and Bluey had enough top-notch songs onhand to make a fantastic Incognito record even in Leak's absence. 
The most noticeable change is the arrangment style. While there are still horns aplenty, strings take more precedence on "100 Degrees," creating a lush and warmer sound than the group's previous work while still maintaining their authentic 70's sensibilities. 
A Stevie Wonder influence can be heard fairly clearly on the record, especially in the hardcore funk of "Roots (Back to a Way of Life)" and on the richly-chorded ballad "Too Far Gone." "Good Love" and "Spellbound and Speechless" offer up classic Cog grooves, while the disco-happy "I Hear Your Name" and the club-ready "Everyday" (the latter of which ended up being the album's significant hit) rank among Incognito's best dance numbers. 
We're also treated to four exceptionally strong instrumental cuts: the breezy, lite jazz "After the Fall"; the frenzied flamenco number "Jacob's Ladder"; the grooving and futuristic "Millenium," and the stunningly gorgeous Bossa Nova excursion "Barumba." 
So how do the replacement vocalists measure up? Frankly, Pam Anderson does a respectable job of trying to fit into Maysa Leak's shoes; her fiery and soulful vibrato, sounding like energy itself, is a sharp contrast to Maysa's smoother stylings, so her presence on "Good Love," "Roots," and "Everyday" marks a bold new sound for Incognito. 
Unfortunately, a lesser vocalist by the name of Joy Malcolm is given more chances in the spotlight...and while she's a technically adept vocalist, hitting every note she goes for on the lush ballad "Where Did We Go Wrong" and creating pleasant enough moods on "Spellbound and Speechless" and the title track, her voice is lacking in color and individuality. 
Luckily, Incognito's always-superior production and arrangements manage to create memorable moments where her mediocre vocals couldn't. 
 In the end, the only shortcoming to be found with the record is the absence of Maysa Leak, something no one can be held responsible for from an artistic standpoint. That said, the warm and infectious "100 Degrees and Rising" showcases one of today's strongest jazz/soul outfits in top form. 



 

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domingo, 5 de agosto de 2012

Ceará Terra da Luz (1966)




O ano era 1965 e a "Ceará Rádio Clube" - pioneira da radiofonia no Ceará - comemorava 30 anos de existência. Para marcar essa data histórica, a Ceará Rádio Clube uniu-se à Loja Vox, principal casa de discos de Fortaleza na época - que se localizava à Rua Guilherme Rocha, 199- e lançou o LP Ceará-Terra da Luz com vários intérpretes cantando clássicos da música cearense. Toda a renda obtida com a venda do LP seria doada para a Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza. A pintura da capa do álbum foi feita pelo grande talento da pintura cearense Aldemir Martins e o texto da contra capa era de autoria da escritora Rachel de Queiroz. Dez anos depois, o mesmo LP foi relançado, só que com outra capa, que é o disco que eu tenho: 







CEARÁ - TERRA DA LUZ - Vários 
Lado A: 
1-Terra da Luz (Humberto Teixeira) - voz: Gilberto Milfont 
2-Vive seu Mané chorando (Luiz Assumpção) - voz: Evaldo Gouvêa 
3-Sia Mariquinha (L. Assumpção/E. Pontes) - voz: 4 azes e 1 coringa 
4-Adeus de Xique-Xique (Paulo Neves/Pierre Luz) - voz: Mário Alves 
5-Tão fácil, tão bom (Lauro Maia) - voz: Vocalistas Tropicais 
6-Meu velho Ceará (Catulo de Paula) - voz: Catulo de Paula 

Lado B: 
1-Ceará, terra da luz (Moacyr Ribeiro) - voz: Mário Alves 
2-Lembrarás nossa canção (Mozart Brandão) - voz: Gilberto Milfont 
3-Aquarela cearense (Waldemar da Ressureição) - voz: Trio Nagô 
4-Eu vou pro Ceará (Humberto Teixeira) - voz: Epaminondas Sousa 
5-No Ceará é assim (Carlos Barroso) - voz: 4 azes e 1 coringa 
6-Tabajara (Euclides Novo/C. Acyoli) - voz: Vocalistas Tropicais



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